O País tomou a iniciativa de incluir sustentabilidade na grade curricular de todas as universidades brasileiras a partir de 2013, no término daConferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20.
A ideia é que o assunto também conste entre as matérias da pré-escola ao ensino médio no futuro. De acordo com o conselheiro do Conselho Nacional de Educação, Antônio Freitas Junior, é preciso ir além do ensino somente de finanças, por exemplo.
“É necessário que se lecione também ética e meio ambiente. Educação superior é o início, mas temos que incluir todas as séries. Todos devem fazer ações e os governos também têm que se comprometer”.
Os ambientalistas já podem comemorar: a medida foi publicada no Diário Oficial. A lei determina que o assunto deverá ser tratado de forma interdisciplinar e contínua, não como uma disciplina à parte, o que quer dizer que o tema deve ser discutido em todas as disciplinas, sem ser conteúdo obrigatório delas.
Ensinos fundamental e médio
Hoje em dia a educação ambiental é adotada como tema transversal no ensino básico pelo MEC. Há um ano e dois meses, a Comissão de Educação e Cultura daCâmara dos Deputados debate o Projeto de Lei 876/2011, que mudará a Política Nacional de Educação Ambiental, fazendo com que seja disciplina obrigatória e específica no ensino fundamental e no médio.
Segundo Freitas, este tema tem conexão com todos os setores, em diferentes abordagens. “Foi descoberto que o gás que sai do motor a diesel causa câncer: um engenheiro mecânico precisa saber muito mais sobre isso”.
Com informações do site Envolverde e da Agência Brasil.
Nenhum comentário:
Postar um comentário