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“.... e aprendi que se depende sempre de tanta, muita, diferente gente. Toda pessoa sempre é as marcas das lições diárias de outras tantas pessoas. E é tão bonito quando a gente entende que a gente é tanta gente onde quer que a gente vá. E tão bonito quando a gente sente que nunca está sozinho por mais que pense estar ....”

(Gonzaguinha)

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terça-feira, 17 de abril de 2012

Semana de Incentivo à Leitura – Exigência escolar é um dos principais motivos para os latino-americanos lerem



aluna lendoExigências da escola e obtenção de cultura geral. Esses são os dois principais motivos que levam os latino-americanos a lerem livros, revistas ou jornais, de acordo com um estudo do Centro Regional para o Fomento do Livro na América Latina e no Caribe – CERLALC. O órgão ligado à Unesco analisou índices de leitura na Argentina, no Brasil, na Colômbia, no Chile, no México e no Peru.
Em contrapartida, 85% da população da Espanha – referência do estudo – afirma ler por prazer, motivo que marca a diferença entre o número de leitores assíduos e esporádicos.
Na Argentina, país avaliado com o maior índice de leitura, 70% da população afirma ler por prazer.
A pesquisa revela, ainda, que mais da metade dos habitantes dos países analisados (59%) não têm o hábito de ler. Apesar disso, os índices de leitura têm aumentado no continente.
A Argentina lidera o ranking: 55% da população têm o hábito de ler. Em seguida vem o Chile (51%), o Brasil (46%), a Colômbia (45%), o Peru (35%) e o México (20%). Na Espanha, o índice fica em 61%. Na média, apenas 41% da população dos seis países analisados lê entre uma vez por mês e uma vez por ano.
Na análise sobre quantidade de livros lidos por habitante, Chile e Argentina continuam no topo da lista: 5,4 e 4,6 livros por pessoa, respectivamente. Na Espanha são cerca de 10,3. México e Colômbia ficam nas últimas colocações, com 2,9 e 2,2.
O Chile também é o país com o maior número de leitores de revistas: 47% da população. Na outra ponta está a Colômbia, com 26% de leitores.
Quando o assunto é leitura de jornal, quem desponta é o Peru: 71% da população do país lê jornais regularmente, índice muito próximo ao da Espanha (78%). Em segundo lugar, com uma diferença grande, vem o Chile (36%). O último colocado é o México, com apenas 15% de leitores.
O principal motivo que impede os latino-americanos de lerem, segundo a pesquisa, é a falta e tempo, com índices que vão de 53% no Brasil até 26%, no Chile. O segundo motivo mais apontado é a falta de interesse, que alcança 67% da população colombiana.
Mesmo nos países com índices de leitura mais elevados, como a Argentina e o Chile, a atividade aparece em quinto lugar entre os hábitos preferidos, que em geral são assistir TV, ouvir música, reunir-se com amigos e praticar esportes.
A pesquisa é baseada em estudos produzidos pelos países analisados, sendo que nem todos correspondem ao mesmo ano de apuração. A falta de dados sistemáticos fez com que o Centro Regional para o Fomento do Livro desenvolvesse uma metodologia específica que pudesse ajudar a elaborar políticas públicas de fomento à leitura.
“Sabemos que em Cuba, por exemplo, há uma enorme quantidade de leitores, apesar de não possuir nenhum índice exato, assim como também não temos dados da América Central”, afirma o diretor do órgão, Fernando Zapata.

Com informações da Veja Online.

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