
Basicamente,
“estamos nos tornando simbióticos com as ferramentas de computador,
crescendo dentro de sistemas interconectados que fazem com que nos
lembremos menos da informação em si, e mais de onde podemos achá-la”,
segundo a pesquisa.
Explicando
a grosso modo, ao invés de nos lembrarmos o nome de cada presidente
do Brasil, por exemplo, nós nos lembramos onde podemos encontrar a
lista com esses nomes no Google. Essa memória é a chamada “memória
externa”, e é a que está prevalecendo sobre a interna.
A
pesquisa diz que quando as pessoas procuram as mesmas informações em
um segundo momento, eles têm baixas taxas de lembrança sobre a
informação em si e taxas maiores quando o assunto é saber localizar
esses dados todos.
(Olhar Digital)
Nenhum comentário:
Postar um comentário