Os Centros de Inclusão Digital ou CIDs são laboratórios de informática criados para as comunidades carentes, com o objetivo de promover a inclusão digital de suas populações e estimular a responsabilidade social, o empreendedorismo e ampliar as noções de cidadania.
O projeto ganhou força e se tornou realidade em 2004, com a inauguração das primeiras unidades; em 2005, o número chegou a 40 unidades (uma próxima a cada escola da Fundação Bradesco). Em 2007 tivemos 89 CIDs espalhados pelo Brasil. Atualmente, a Fundação conta com 113 Centros de Inclusão Digital, que prestaram mais de 166 mil atendimentos em 2010.
Cada CID funciona sob um conceito de auto-sustentabilidade com parcerias locais de entidades sem fins lucrativos, empresas, universidades, órgãos públicos, universidades, instituições, ONGs entre outros. Esses recursos visam a propiciar um ambiente virtual e presencial à comunidade local e um espaço de aprendizagem onde os alunos podem acessar os cursos da Escola Virtual e usufruir de recursos tecnológicos aos quais, normalmente, não teriam acesso.
O projeto CIDs nasceu a partir das parcerias que desde 1997 a Fundação Bradesco vem firmando com a secretaria de educação de Estado, empresas multinacionais do setor de Tecnologia da Informação (Microsoft, Cisco, Intel) e entidades internacionais como o MIT-Media Lab e o Museu da Ciências, de Boston. Essas parcerias contemplam o desenvolvimento de atividades pedagógicas e a formação de alunos-monitores que prestam serviços voluntários nos laboratórios de informática das escolas da Fundação. Recentemente os CIDs passaram a fazer parte de um projeto maior, que é o das Redes de Inclusão Social. A Fundação Bradesco está fomentando ações de responsabilidade social executadas por esses parceiros, utilizando a estrutura dos CIDs como centro de organização e apoio.
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